segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Controvérsias no protestantismo

Controvérsias no Protestantismo refere-se às controvérsias e críticas existentes nas posições e atitudes do protestantismo e das igrejas que adotam esta doutrina (Protestantes e Evangélicas), em suas ações, ensinamentos, estrutura ou natureza, bem como em suas divergências e interpretações teológicas. Uma vez que existem diversas igrejas protestantes sem ligações entre si, com diferentes pontos de vista e muitas vezes com certa rivalidade.[1]

Predestinação e Calvinismo

A peça fundamental da doutrina de João Calvino é a predestinação, atualmente considerada controversa por muitos setores da sociedade.[9] Calvino acreditava que Deus havia planejado o destino humano e por conseqüência o ser humano estava predestinado desde o dia de seu nascimento a merecer o céu ou o inferno. Segundo sua crença alguns foram eleitos por Deus para serem salvos e outros foram condenados à maldição eterna, independente dos atos que estas pessoas cometam em vida. Calvino considerava o trabalho e a prosperidade financeira um sinal das bênçãos de Deus, legitimizando o lucro.[9][10][11] Assim o calvinismo ganhou popularidade e força entre os burgueses.[12]

Razões políticas na Reforma

A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas,[9] também foi impulsionada por razões políticas e sociais[9][13][14]
·   os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Católica e governantes das monarquias européias, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa,[12][15] muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis;
·   Práticas como a usura era condenada pela ética católica, assim a burguesia capitalista que desejava altos lucros econômicos sentiram-se mais "confortáveis" se pudessem seguir uma nova ética religiosa, adequada ao espírito capitalista, necessidade que foi atendida pela ética protestante e conceito de Lutero de que a fé sem as obras justifica (Sola fide);[15][12][16][17][18][19]
·   Algumas causas econômicas para a aceitação da Reforma foram o desejo da nobreza e dos príncipes de se apossar das riquezas da igreja católica e de se ver livre da tributação papal.[20] Também na Alemanha, a pequena nobreza estava ameaçada de extinção em vista do colapso da economia senhorial. Muitos desses pequenos nobres desejavam às terras da igreja. Somente com a Reforma, estas classes puderam expropriar as terras;[21][22][23]
·   Durante a Reforma na Alemanha, autoridades de várias regiões do Sacro Império Romano-Germânico pressionadas pela população e pelos luteranos, expulsavam e mesmo assassinavam sacerdotes católicos das igrejas,[24] substituindo-os por religiosos com formação luterana;[25]
·   Lutero era radicalmente contra a revolta camponesa iniciada em 1524 pelos anabatistas liderados por Thomas Münzer,[25] que provocou a Guerra dos Camponeses. Münzer comandou massas camponesas contra a nobreza imperial, pois propunha uma sociedade sem diferenças entre ricos e pobres e sem propriedade privada,[25] Lutero por sua vez defendia que a existência de "senhores e servos" era vontade divina,[25] motivo pelo qual eles romperam.[20] Lutero escreveu posteriormente: "Contras as hordas de camponeses (...), quem puder que bata, mate ou fira, secreta ou abertamente, relembrando que não há nada mais peçonhento, prejudicial e demoníaco que um rebelde".[25]
·   Após a Guerra dos Camponeses os anabatistas continuaram sendo perseguidos e executados em países protestantes,[9] por exemplo, a Holanda e Frísia, massacraram aproximadamente 30.000 anabatistas nos dez anos que se seguiram a 1535.[9]

Reforma Inglesa

A Reforma Inglesa foi promovida pelas necessidades políticas de Henrique VIII. Sendo este casado com Catarina de Aragão, que não lhe havia dado filho homem, Henrique solicitou ao Papa Clemente VII a anulação do casamento.[26] Perante a recusa do Papa, por razões pessoais Henrique fez-se proclamar, em 1531, chefe absoluto da igreja inglesa. O "Ato de Supremacia", votado no Parlamento em novembro de 1534, colocou Henrique e os seus sucessores na liderança da igreja. Os súditos deveriam submeter-se ou então seriam excomungados, perseguidos[27] e executados, tribunais religiosos foram instaurados e católicos foram obrigados à assistir cultos protestantes,[28] muitos importantes opositores foram mortos, tais como Thomas More, o Bispo John Fischer, bem como sacerdotes, frades franciscanos e monges cartuchos.
Quando Henrique foi sucedido pelo seu filho Eduardo VI em 1547, implantou o calvinismo como doutrina oficial da Igreja Anglicana, doutrina religiosa mais conveniente á nova nobreza e burguesia.[29][30]

Calvino e Genebra

Miguel Servet, cientista e reformador protestante, sentenciado à morte a fogueira por suas idéias teológicas pelo Conselho de Genebra presidido por João Calvino.[31]

João Calvino juntamente com seus seguidores instalaria em Genebra um governo de caráter teocrático,[32][33] e como era costume na época, quem descumprisse as normais e doutrinas oficiais do estado, no caso calvinistas, era punido. Centenas de pessoas[34] seriam sentenciadas à morte.[12] O caso mais famoso é o do cientista e reformador Miguel Servet, primeiro a descrever a circulação pulmonar[35] condenado à morrer na fogueira por suas idéias teológicas pelo Conselho de Genebra presidido por Calvino,[31] que havia inclusive consultado outros reformadores sobre o assunto, como os seguidores de Martinho Lutero,[36] que concordaram universalmente com sua execução.[36] Servert, por exemplo defendia o Anti-Trinitarismo[31] (motivo pelo qual foi condenado em países católicos e protestantes.[37]) Após o ocorrido Calvino escreveu:
Quem sustenta que é errado punir hereges e blasfemadores, pois nos tornamos cúmplices de seus crimes (…). Não se trata aqui da autoridade do homem, é Deus que fala (…). Portanto se Ele exigir de nós algo de tão extrema gravidade, para que mostremos que lhe pagamos a honra devida, estabelecendo o seu serviço acima de toda consideração humana, que não poupamos parentes, nem de qualquer sangue, e esquecemos toda a humanidade, quando o assunto é o combate pela Sua glória.[38]
Lutero de forma semelhante escreveria sobre o papado:
(…)Tanto o bastão quanto a espada deveriam se dirigir para o mesmo lado (…) que se quebre o braço do ímpio, que se persigua sua iniqüidade (…). Estas palavras nos ensinam que é desta maneira que a autoridade do Papa (…) será destruída". - Trecho do opúsculo "Sincera admoestação a todos os cristãos para que se guardem de toda revolta" (escrito originalmente em 1522 por Martinho Lutero).[39]

Destruição de imagens na Holanda

Durante a Reforma nos Países Baixos iniciada em 1560, a partir de agosto de 1566, uma multidão de calvinistas invadiu a Igreja de Hondschoote na Flandres (atualmente Norte da França) com a finalidade de destruir as imagens católicas.[40][41][42] Esse incidente provocou outros semelhantes nas províncias do norte e sul, até Beeldenstorm, em que calvinistas invadiram igrejas e outros edifícios católicos para destruir estátuas e imagens de santos em toda a Holanda, o que provocou uma enorme perda de patrimônio histórico e cultural daquela época.[40]

Críticas a atos de instituições protestantes e seus membros

Tribunais religiosos e Caça as Bruxas

Ilustração de 1876 da sala de audiências dos julgamentos das "Bruxas de Salém", na pequena povoação com o mesmo nome, Massachusetts.
Tribunais religiosos e a caça às bruxas, bem como outros métodos de combate à heresia foram perpetradas tanto pela Igreja Católica quanto pelas Igrejas Protestantes[43] (como a Igreja Anglicana,,[28] Igreja Luterana[44] Igreja Calvinista[31] e Igreja Presbiteriana[45]). Por exemplo, a Caça às Bruxas na Nova Inglaterra nos Estados Unidos em 1692 (as Bruxas de Salém) foi financiada por puritanos.[46][47][48]

Censura literária

Com a invenção da máquina tipográfica de Johannes Gutenberg, as Igrejas Protestantes ao mesmo tempo em que propagavam a bíblia e suas idéias.[12] também tornaram proibidos uma série de livros católicos e outros que contrariavam suas doutrinas[49] Tais como a Igreja Luterana e a Igreja Anglicana.

Controvérsias envolvendo Martinho Lutero

Anti-semitismo

"A Alemanha deve ficar livre de judeus, aos quais após serem expulsos, devem ser despojados de todo dinheiro e jóias, prata e ouro, e que fossem incendiadas suas sinagogas e escolas, suas casas derrubadas e destruídas (…), postos sob um telheiro ou estábulo como os ciganos (…), na miséria e no cativeiro assim que estes vermes venenosos se lamentassem de nós e se queixassem incessantemente a Deus". – "Sobre os judeus e suas mentiras" de Martinho Lutero.[53][54][55][56]
O historiador Robert Michael escreve que Lutero estava preocupado com a questão judaica toda a sua vida, apesar de dedicar apenas uma pequena parte de seu trabalho para ela.[57][58][59] Seus principais trabalhos sobre os judeus são Von den Juden und Ihren lügen ("Sobre os judeus e suas mentiras"), e Vom Schem Hamphoras und vom Geschlecht Christi ("Em Nome da Santa linhagem de Cristo") - reimpressas cinco vezes dentro de sua vida - ambas escritas em 1543, três anos antes de sua morte.[59] Nesses trabalhos Lutero afirmou que os judeus já não eram o povo eleito, mas o "povo do diabo".[59] A sinagoga era como "uma prostituta incorrigível e uma devassa maléfica" e os judeus estavam "cheios das fezes do demónio,... nas quais se rebolam como porcos"[58] Lutero aconselhou as pessoas à incendiarem às sinagogas, destruindo os livros judaicos, proibir os rabinos de pregar, e apreender os bens e dinheiro dos Judeus e também expulsá-los ou fazê-los trabalhar forçosamente.[56] Lutero também parecia aconselhar seus assassinatos,[60] escrevendo "É nossa a culpa em não matar eles."[61]
A campanha contra os judeus de Lutero foi bem sucedida na Saxónia, Brandenburg, e Silésia. Josel de Rosheim (1480-1554), que tentou ajudar os judeus na Saxónia, escreveu em seu livro de memórias a situação de intolerância foi causada por "(…) esse sacerdote cujo nome é Martinho Lutero - (…) seu corpo e alma vinculada até no inferno!! - que escreveu e publicou muitos livros heréticos no qual disse que quem ajudasse judeus seriam condenados à perdição."[62] Josel teria pedido a cidade de Estrasburgo para proibir a venda das obras antijudaicas de Lutero; porém seu pedido foi-lhe negado quando um pastor luterano de Hochfelden argumentou em um sermão que os seus paroquianos deviam assassinar judeus. O anti-semitismo de Lutero persistiu após a sua morte, ao longo de todo o ano 1580, motins expulsaram judeus de vários estados luteranos alemães.[59][63]
A opinião predominante[64] entre os historiadores é que a sua retórica antijudaica contribuiu significativamente para o desenvolvimento do anti-semitismo na Alemanha,[65][66][67][68][69] e na década de 1930 e 1940 auxiliou na fundamentação do ideal do nazismo de ataques a judeus.[70] O próprio Adolf Hitler em sua autobiografia Mein Kampf considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, o Grande, e Richard Wagner.[71] Em 5 de outubro de 1933, o Pastor Wilhelm Rehm de Reutlingen, declarou publicamente, que "Hitler não teria sido possível, sem Martinho Lutero".[72] Julius Streicher, o editor do jornal Nazista Der Stürmer, argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg "que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martinho Lutero não tivesse dito 400 anos antes".[73] Em novembro de 1933, uma manifestação protestante que reuniu um recorde de 20.000 pessoas, aprovou três resoluções:[74]
  • Adolf Hitler é a conclusão da Reforma;[74]
  • Judeus Batizados devem ser retirados da Igreja;[74]
  • O Antigo Testamento deve ser excluído da Sagrada Escritura.[74]
Diversos historiadores (entre os quais se destacam William L. Shirer e Michael H. Hart[75]) sugerem que a influência de Lutero tenha auxiliado a aceitação do nazismo na Alemanha pelos protestantes no século XX. Shirer fez a seguinte observação em Ascensão e queda do Terceiro Reich:
"É difícil compreender a conduta da maioria dos protestantes nos primeiros anos do nazismo, salvo se estivermos prevenidos de dois fatos: sua história e a influência de Martinho Lutero (para evitar qualquer confusão, devo explicar aqui que o autor é protestante). O grande fundador do protestantismo não foi só anti-semita apaixonado como feroz defensor da obediência absoluta à autoridade política. Desejava a Alemanha livre de judeus (…) – conselho que foi literalmente seguido quatro séculos mais tarde por Hitler, Göring e Himmler.[54]
Por outro lado, especialmente Shirer recebeu críticas por essa sua observação, sendo acusado de não conhecer suficientemente a história alemã e por ter interpretado incorretamente certos acontecimentos ou mesclado suas opiniões pessoas em seu livro.[76] Também os cristãos luteranos afirmam que a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem ao seu mais famoso líder, porém não acata todos os escritos teológicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns órgãos da Igreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em Novembro de 1998, no 60º aniversário de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmação: "é imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que é endividada ao trabalho e a tradição de Martinho Lutero, de levar a sério também as suas declarações anti-judaicas, reconhece a sua função teológica, e reflete nas suas conseqüências. Temos que nos distanciar de cada [expressão de] antissemitismo na teologia Luterana."[77][78][79][80][81]

Controvérsia com Filipe de Hesse


Filipe I de Hesse, cuja bigamia provocou grande escândalo e prejudicou a imagem de Lutero e os reformadores alemães, que aconselharam Filipe a se casar secretamente e negar o caso quando viesse a público.[82] Pintura de Filipe I no Museu de Wartburg.
Em dezembro de 1539, Filipe I, Margrave de Hesse, que já era casado, queria se casar novamente com uma das damas-de-espera de sua esposa e assim, praticar a bigamia. Filipe solicitou a aprovação dos principais reformadores alemães; Lutero, Melanchthon e Bucer, e se justificou citando como precedente a poligamia dos patriarcas. Lutero e os demais teólogos não tomaram uma decisão geral, e informaram a Filipe que, se ele de fato, estava determinado, deveria se casar secretamente e manter silêncio sobre o assunto.[82][83] Como resultado, em 4 de março de 1540, Filipe casou com uma segunda esposa, Margarethe von der Venda, com Melanchthon e Bucer entre as testemunhas. No entanto, Felipe não conseguiu manter em segredo o casamento, e ele ameaçou tornar público o conselho de Lutero. Lutero disse-lhe para "dizer uma boa e grossa mentira" e negar o casamento completamente, o que Filipe fez durante a controvérsia pública subsequente.[82] Na opinião do biógrafo de Lutero, Martin Brecht, "dar conselhos confessionais para Filipe de Hesse foi um dos piores erros que Lutero cometeu, e (...) a história considera Lutero como principal responsável".[82] Brecht defende que o erro de Lutero não era seus conselhos pastorais particulares, mas que ele calculou mal as consequências políticas..[82] O caso causou danos duradouros à reputação de Lutero.[84]

Nos Estados Unidos

WASP

WASP é a sigla que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon and Protestant). Com frequência usada em sentido pejorativo, presta-se a designar um grupo relativamente homogêneo de indivíduos estadunidenses de religião protestante e ascendência britânica que supostamente detêm enorme poder econômico, político e social. Costuma ser empregada para indicar desaprovação ao poder excessivo de que esse grupo gozaria na sociedade norte-americana. Salvo em tom jocoso, é incomum que alguém se refira a si mesmo como um WASP. Em termos mais genéricos, a expressão pode ser aplicada a qualquer descendente de europeus ocidentais (não necessariamente britânicos), mas não a católicos, judeus, negros, latinos, nativos americanos e asiáticos.
O termo "Anglo-Saxão" tem sido usado há séculos para nomear o idioma falado pelos habitantes da Inglaterra antes de 1066, e desde o século XIX é amiúde empregado para fazer referência a pessoas de ascendência inglesa. O "W" e o "P" foram acrescentados na década de 1950 para formar um epíteto espirituoso, em que se nota um eco do adjetivo "waspish" (irascível, petulante) e do substantivo "wasp" (vespa).
Foi o cientista político Andrew Hacker quem, em 1957, fez pela primeira vez uso acadêmico do termo, observando que já se tratava de expressão incorporada ao jargão sociológico.[1]
Surgiu no início do século XX tendo como base o combate à raça, nacionalidade e religião alheia (eram especialmente intolerantes contra o catolicismo, que representava uma minoria nos Estados Unidos). Inicialmente combatiam os negros e não-protestantes,[85] mas logo voltaram seus ideais contra outros grupos, os italianos, os irlandeses e os judeus. Grupos como a Ku Klux Klan tinham como princípio a Wasp.
Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento de outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos E.U.A., em estados como Texas e Mississipi.
De início a Klan só admitia como membros aquelas pessoas oriundas de pais brancos estadunidenses, nascidas nos Estados Unidos; além disso, os pais não podiam comungar na religião católica nem pertencer à raça judaica. Mais tarde deixou-se caducar a exigência de que os pais já deviam ser de nacionalidade estadunidense pois este ponto prejudicara em muito a solícita procura de membros para a Klan e a afluência de meios de contribuição de sócios. O candidato a aceitação era submetido do coração aos rins a interrogatórios e em seguida instruído de que a Klan exigia de todos os seus membros obediência cega. Seguia-se o juramento, batismo, ordenação e apostasia, com a leitura dos parágrafos da fé da Klan em que muito se tratava da raça branca e da religião cristã protestante.
Os crimes que a nova Ku-Klux-Klan até a sua recente proibição cometeu, sobretudo nos estados do Sul dos Estados Unidos, são tão variados e numerosos, tão cuidadosamente velados e tão intimamente amalgama dos com as singularidades da vida pública naqueles estados, que nunca seria possível abrangê-los a todos. A simples crônica ou mesmo pequena revista, como nós aqui tentamos oferecer, nunca seria capaz de exprimir como o que aconteceu foi caprichoso e horrível. O mundo teve conhecimento aqui e ali de um registro especialmente alusivo nos jornais, mas depressa ele caiu no esquecimento da consciência mundial, ainda que esta fatalidade passe à posteridade, pois que não houve nenhum dos grandes escritores estadunidenses que alguma vez deixasse passar em branco atuação tão vergonhosa.
Hoje, a Ku Klux Klan conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os a

Abuso sexual de menores

Nos Estados Unidos pastores de grupos luteranos, mórmons, testemunhas de Jeová e outras denominações evangélicas cometeram abuso sexual de menores.[86] Especialmente as testemunhas de Jeová foram muito criticadas quando foi descoberto que alguns religiosos sabiam sobre os abusos e transferiam os acusados, em vez de denunciá-los e removê-los,[87] embora administradores escolares procedem de forma semelhante quando lidam com professores acusados,[88] assim como escoteiros[89] e clérigos católicos.[90][91]

Na Alemanha - Segundo Reich

O NAZISMO NASCEU DO PROTESTANTISMO (Inédito)
“Dentre os 17.000 pastores evangélicos da Alemanha, nem 1% se negaram a apoiar o regime nazista”. (Fonte: History of Christianity, de Paul Johnson).
Tudo começou quando Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ’História do Anti-semitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
No Segundo Reich, após a unificação da Alemanha, o chanceler Otto Von Bismarck, apoiado pela maioria protestante iniciaria a famosa campanha contra a minoria católica: Bismarck restringiria a livre prática religiosa, reprimindo os direitos católicos.[92][93][94][95][96]

Terceiro Reich

Discurso de Ludwig Müller após a sua posse formal como Bispo Reich em Berliner Dom, 23 Setembro de 1934.
Na Alemanha as igrejas protestantes luteranas e reformadas apoiaram e foram cúmplices do nazismo.[97][98] Adolf Hitler disse que "Por meu intermédio, a igreja Protestante poderia tornar-se a igreja oficial, como na Inglaterra".[99] Embora a Igreja Confessional[54] e as Testemunhas de Jeová[100] tenham se posicionado contra o nazismo.
O primeiro grupo protestante em apoio aos nazistas era minoritário, foi o Movimento da Fé dos Cristãos Alemães, baseado no cristianismo positivo e suscetível ao neo-paganismo sob a liderança de Ludwig Müller.[101] em oposição a ele surgiu outro grupo minoritário, a Igreja Confessional, que rejeitava o nazismo. Em julho de 1933 foi criada a Igreja Nacional do Reich, da fusão das 28 igrejas protestantes luteranas e reformistas,[102] somando mais de 48 milhões de protestantes. Seu bispo tornou-se Ludwig Müller.[103] Durante a Segunda Guerra Mundial a Igreja do Reich proibiria a vinculação da Bíblia, substituindo-a pelo Mein Kampf, a biografia que continha as idéias de Adolf Hitler e decretando que os crucifixos deviam ser substituídos pelas suásticas.[104] Em 1934 o Pastor luterano Martin Niemöller, que inicialmente, assim como os demais clérigos protestantes e católicos havia acolhido positivamente o regime nazista,[105] tornou-se líder da Igreja Confessional, que lutaria ardentemente contra a Igreja do Reich, que afirmava ser a igreja verdadeira. Niemöller seria mandado para um campo de concentração posteriormente. Em 1937, muitos pastores protestantes passaram a prestar juramente de lealdade a Hitler.[54]

Teologia da Prosperidade

O ensino da Teologia da Prosperidade é por vezes criticada como materialismo disfarçado de teologia, com fórmulas simplistas, com base nesta última crítica, o evangelho da prosperidade é às vezes pejorativamente conhecido como "Nome [do fiel]-Esse-Reivindicação-Isso" (em inglês "Name-It-Claim-It").[121][122] Muitas vezes essa doutrina é considerada por alguns dentro da comunidade cristã como antítese ao ensinamento bíblico tradicional,[123] e, mais genericamente como exploração de seus adeptos, com excessos financeiros e falta de transparência financeira na sua liderança.[123] Os críticos argumentam que a Bíblia condena a busca de riquezas, e que a acumulação de bens materiais não serve ao propósito do Evangelho. Além disso, alguns comentaristas, como Robert Lowery também argumentam que o próprio Jesus não viveu ou procurou o que seria considerado um vida de "prosperidade".[122][124]
Críticos proeminentes dentro do próprio prostestantismo incluem o pastor e escritor Rick Warren,[123] o teólogo reformado John Piper,[125] e o ministro pentecostal Donnie Swaggart.[126] O caso mais famoso de um crítico é o de Tammy Faye Bakkers, propietário do PTL Club ministry (uma série televangelista), inicialmente defensor da teologia da Prosperidade foi preso por fraude, e em seguida, detalhou sua renúncia a essa teologia, dizendo que estava errado, em seu livro: I Was Wrong: The Untold Story of the Shocking Journey from PTL Power to Prison and Beyond.[127] O jornalista Hanna Rosin argumenta que os milhões de adeptos do evangelho da prosperidade podem ter influenciado o problema no mercado imobiliário, que causou a crise econômica de 2008-2009, por ignorar fatores como salários por hora e extrato de conta bancária, bem como causa e efeito, e um cálculo prudente dos gastos oferecidos,, em favor de "milagres financeiros e a idéia de que o dinheiro é uma substância mágica que vem como um dom do alto".[128]
1.    O Futuro não será Protestante. Ricardo Mariano. Publicado pela Universidade de São Paulo em 1999.
2.    The Antichrist and the Protestant Reformation. White Horse Media. Página visitada em 2008-08-07.
3.    Notas de John Wesley ao Novo Testamento (1754) (Igreja Metodista)[1]
4.    L' Epanouisssement de la Pensée de Luther, pág. 316, citado em El Sentido dela Historia y la Palabra Profética, tomo 1, pág.303. Antolín Diestre Gil, Editorial Clie
6.    [Igreja Episcopal][2]
9.    a b c d e f g Uma Breve História do Mundo. Geoffrey Blainey. Pág.: 187-188 e 190. Editora Fundamento. ISBN 85-88350-77-7.
10.                      História Uma Abordagem Integrada. Nicola Luiza de Petta. Eduardo Aparicio Baez Ojeda. Luciano Delfini. Volume Único. Editora Moderna. ISBN 85-16-04714-8. Pág.: 70.
11.                      Nova História Integrada. João Paulo Mesquita Hidalgo Ferreira. Luiz Estavam de Oliveira Fernandes. Editora Companhia da Escola. ISBN 85-88955-09-1. Pág.: 115
12.                      a b c d e História Global Brasil e Geral. Pág.: 157-162 e 342. Volume único. Gilberto Cotrim. ISBN 978-85-02-05256-7
13.                      História. Editora ática. Divalte Garcia Figueira. 2007. ISBN 978-850811073-5. Pág.: 113.
14.                      História e Vida integrada. Nelson Piletti e Claudino Piletti. 2008. Editora ática. Pág.: 81. ISBN 978-850810049-1.
15.                      a b Sistema didático de ensino. Ensino fundamental e médio. Geografia, História, Biologia, Física, Química, Inglês, Espanhol. Pág.: 154. Ensino em 3D. Editora Silvanelli (0800-908057).
16.                      História Geral. Antonio Pedro e Florival Cáceres. Editora FTD. Pág.: 167
17.                      "História Do Mundo Ocidental". Editora FTD. Antonio Pedro. Lizânias de Souza Lima. Yone de Carvalho. ISBN 85-322-5602-3. Pág.:156.
18.                      L'Éthique protestante et l'esprit du capitalisme (em português: A ética protestante e o espírito do capitalismo) de Max Weber. 217 pp. Edição online do livro (em inglês)
19.                      Ephraim Fischoff - The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism, Social Research, Vol.XI, 1944, pp.62-68
20.                      a b História das cavernas ao terceiro milênio. Myriam Becho Mota. Patrícia Ramos Braick. Volume I. Editora Moderna. ISBN 85-16-0402-4. Pág.: 179.
21.                      , BURNS, Edward Macnall, op. cit., II vol., pgs. 458-459.
22.                      SOUTO MAIOR, Armando, op. cit., pgs. 298-299.
23.                      História Geral e Brasil - Trabalho, Cultura, Poder - Ensino Médio. Koshiba, Luiz; Pereira, Denise Manzi Frayze
24.                      Janssen, Johannes, History of the German People From the Close of the Middle Ages, 16 vols., tr. AM Christie, St. Louis: B. Herder, 1910 (orig. 1891).
25.                      a b c d e História. Volume Único. Gislane Campos Azevedo e Reinaldo Seriacopi. Editora Ática. 2007. ISBN 978-850811075-9. Pág.: 143.
26.                      Saber História. Página visitada em 13 de outubro de 2008.
27.                      Veritatis. Página visitada em 3 de outubro de 2008.
28.                      a b Macaulay. A História da Inglaterra. Leipzig, pag.:54.
29.                      História Geral. Antonio Pedro Florival Cáceres. Série Sinopse. Editora Moderna.
30.                      Cleofas. Página visitada em 13 de outubro de 2008.
31.                      a b c d The History and Character of Calvinism, p. 176. John T. McNeill, New York: Oxford University Press, 1954. ISBN 0-19-500743-3.
32.                      Harkness, Georgia, John Calvin: The Man and His Ethics, NY: Abingdon Press, NY, 1931.
33.                      História das Religiões. Crenças e práticas religiosas do século XII aos nossos dias. Grandes Livros da Religião. Editora Folio. 2008. Pág.: 49. ISBN 978-84-413-2489-3
34.                      W. Bommbeg, The mind of man: the history of man’s conquest of mental illness, 2ª ed., Nova Yorque, Harpel, 1959; tradução: La mente del hombre, Buenos Aires, 1940.
36.                      a b Schaff, Philip: History of the Christian Church, Vol. VIII: Modern Christianity: The Swiss Reformation, William B. Eerdmans Pub. Co., Grand Rapids, Michigan, USA, 1910, página 780.
37.                      Título não preenchido, favor adicionar.
38.                      John Marshall, John Locke, Toleration and Early Enlightenment Culture (Cambridge Studies in Early Modern British History), Cambridge University Press, p. 325, 2006, ISBN 0-521-65114-X
39.                      "The Foundations of Modern Political Thought". Cambridge University Press. ISBN 9780521293372
40.                      a b Van der Horst, Han (2000). Nederland, de vaderlandse geschiedenis van de prehistorie tot nu (in Dutch) (3rd ed.). Bert Bakker. pp. 133. ISBN 90-351-2722-6.
41.                      Spaans, J. "Catholicism and Resistance to the Reformation in the Northern Netherlands". In: Benedict, Ph.
42.                      Spaans, J. Reformation, Revolt and Civil War in France and the Netherlands, 1555-1585 (Amsterdam 1999), 149-163.
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125.                Piper, J. "Prosperity Preaching: Deceitful and Deadly", Desiring God
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127.                I Was Wrong: The Untold Story of the Shocking Journey from PTL Power to Prison and Beyond by Jim Bakker (Paperback - Oct 6, 1997)
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[editar] Bibliografia

  • História para o Ensino Médio - História Geral e do Brasil - Volume Único. Vicentino, Claudio; Dorigo, Gianpaolo. Editora SCIPIONE
  • História Geral e do Brasil - Segundo Grau. Freitas, José Alves de; Tasinafo, Celio Ricardo. Editora HARBRA
  • Toda a História - História Geral e História do Brasil - Vol. Único. Arruda, Jose Jobson de Andrade; Piletti, Nelson Editora Atica.
  • História Geral e Brasil - Volume Único - Ensino Médio Atual. Moraes, Jose Geraldo Vinci de
  • Lutero e a Reforma religiosa. João Klug. São Paulo, FTD, 1998.
  • Lutero e a reforma alemã. Keith Randell. São Paulo, Ática, 1995.
  • A Reforma Protestante. Luiz Maria Velga. São Paulo, Ática, 1999.
  • Reformas Religiosas. Flávio Luizete. São Paulo, Contexto, 1991.

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