quinta-feira, 16 de maio de 2013

A arqueologia confirma a Igreja Católica!


    

          

         Em 2005, foram encontradas na cidade de Megido, em Israel, as ruínas de uma igreja que pode ter sido uma das primeiras da história. Segundo a perita em inscrições antigas, Leah di Segni (Universidade Hebraica de Jerusalém), “as letras, os nomes e a forma [dos mosaicos lá encontrados] apontam para antes de Constantino”. Diz que a cerâmica encontrada – potes de cozinha, jarras de vinho – é “do fim do período romano”, tal como os motivos desenhados. “A decoração é romana, não bizantina. E não temos nenhuma cruz no chão, temos peixes.” (ver mais em http://www.publico.pt/Cultura/arqueologos-israelitas-pensam-ter-descoberto-primeira-igreja-crista-na-terra-santa_1238019 )


 Os fascinantes achados do interior do templo jogam por terra as falácias protestantes, segundo as quais o cristianismo primitivo, supostamente equivalente ao protestantismo atual, teria sido suprimido pela Igreja Católica mediante o enxertamento de doutrinas e práticas pagãs. Pois bem, ledo engano! Nesses últimos 2000 anos, a Igreja que permaneceu fiel a si mesma e à doutrina ensinada pelos apóstolos foi a Santa Igreja Católica!

Vejamos:

[...]Durante os primeiros trabalhos para a construção de mais um setor da cadeia foi achado junto do local um mikveh, ou seja pia batismal. Juntamente com ele as bases de uma grande construção e tambémmosaicos de grandes proporções com inscrições em grego.


 Pia batismal pra que, se o batismo era exclusivamente por imersão? Aqui fica confirmado que o pedobatismo foi doutrina e prática da Igreja dos tempos apostólicos, e não introdução de Constantino ou qualquer baboseira parecida.

 Ainda no referido site, consta a seguinte informação:

 [...]Na terceira e mais importante inscrição foi achado “Ao Deus Yeshua em sua Memória”.

Portanto, fica confirmado que o reconhecimento da naureza divina de Cristo não foi adulteração posterior da doutrina cristã promovida pela Igreja Católica, como querem as testemunhas-de-jeová, e sim que esse reconhecimento constituía a própria doutrina.
Por fim, a igreja de Megido nos revela/confirma que o uso de representações era prática corrente entre os cristãos primitivos, a qual a Igreja Católica permanece fiel desde então, ao passo que as confissões protestantes a renegam sob a alegação de que são corrupções da doutrina introduzidas pelo paganismo.


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